Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas
Academia Nacional de Polícia institui Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas
A Academia Nacional de Polícia constituiu, por meio da Portaria n.º 2573/2012-ANP/DGP, de 13 de setembro de 2012, o Grupo de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas – GPRED/ANP, que tem por objetivo o aprimoramento das atividades de prevenção ao uso indevido de drogas, através da promoção de ações sócioeducativas e palestras.
O GPRED/ANP tem como coordenadores o Escrivão de Polícia Federal Antônio Emídio Ferreira Neto e o Agente de Polícia Federal Adésio Abílio, sendo suas atividades subordinadas à Direção da ANP e supervisionadas pela Coordenação-Geral de Polícia de Repressão a Entorpecentes, vinculada à Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado - CGPRE/DICOR.
Dentre as medidas já adotadas pelo GPRED/ANP destacam-se:
- A disponibilização de espaço próprio, no Setor de Biblioteca da ANP, para a divulgação de materiais didáticos referentes à prevenção às drogas;
- A criação do e-mail institucional gpred.anp@dpf.gov.br;
- A designação de equipe de servidores visando à instituição de um Curso de Prevenção às Drogas a Distância.
- Solicitação, à CGPRE/DICOR, da instituição de um Curso de Formação de Palestrantes de Prevenção ao Uso de Drogas;
- Solicitação, às Superintendências Regionais do DPF, de instituição de Grupos de Prevenção ao Uso Indevido de Drogas locais, propiciando a troca de informações e a utilização de linguagem padronizada e harmônica no trato do tema.
A ANP está otimista e acredita que o GPRED/ANP terá muito a contribuir com a nossa sociedade.
Campanha de Prevenção ao Uso de Drogas: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Polícia Federal lança cartazes de prevenção às drogasSérie de cartazes sócio-educativos para promoção da saúde e prevenção ao uso indevido de drogas. O objetivo é conduzir a sociedade a uma reflexão sobre os seus valores, alertando sobre a necessidade do engajamento de todos na busca da redução dos fatores de vulnerabilidade e risco, e da promoção e fortalecimento dos fatores de proteção, combatendo o alarmante problema decorrente das drogas e promovendo a saúde, a vida digna e o bem-estar social. Conheça os cartazes e faça download clicando aqui. Cartazes para o público infanto juvenilCartazes com o objetivo de motivar crianças e jovens a adotarem atitudes que promovam a saúde e a vida digna. Conheça os cartazes e faça download clicando aqui. Perguntas e respostas sobre drogas1. O que é DROGA?Droga é atualmente definida pela medicina como “qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento”. Existem drogas naturais, obtidas por meio de determinadas plantas, animais e alguns minerais, e drogas sintéticas, fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. As drogas também podem ser classificadas como lícitas e ilícitas. Lícitas quando o uso é permitido por lei e aceito pela sociedade; ilícitas quando o uso é proibido por lei. No senso comum, o termo droga está associado às substâncias proibidas, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, que causam mudanças nas funções, sensações, humor e comportamento da pessoa, como a maconha, a cocaína e o crack. Porém, do ponto de vista da saúde, muitas substâncias lícitas podem ser igualmente ou até mais perigosas, como, por exemplo, o álcool e o tabaco. 2. O que são drogas psicotrópicas?As drogas psicotrópicas são um tipo específico de droga. Estas, geralmente, têm maior potencial para o uso indevido e abuso, pois atuam sobre nosso cérebro, alterando de alguma maneira nosso psiquismo, podendo deprimir, estimular ou perturbar a atividade do sistema nervoso central (SNC). As pessoas utilizam as drogas psicotrópicas para produzir mudanças nas sensações, no grau de consciência e no estado emocional. As alterações causadas por essas substâncias variam de acordo com as características do usuário; da droga utilizada e da quantidade ingerida; do efeito esperado da droga; e das circunstâncias em que ela é consumida. 3. O que são drogas DEPRESSORAS do sistema nervoso central?São drogas que diminuem a atividade mental. Afetam o cérebro fazendo com que funcione de forma mais lenta. 4. O que são drogas ESTIMULANTES do sistema nervoso central?São drogas que aumentam a atividade mental. Afetam o cérebro fazendo com que funcione de forma mais acelerada. 5. O que são drogas PERTURBADORAS do sistema nervoso central?São drogas que alteram a percepção e provocam distúrbios no funcionamento do cérebro, fazendo com que ele passe a trabalhar de forma desordenada, numa espécie de delírio. São também conhecidas como drogas alucinógenas. 6. Qual a classificação das drogas mais conhecidas em relação aos seus efeitos no cérebro?
7. O que é compulsão para o consumo de drogas ou “fissura”?Refere-se à experiência de um desejo incontrolável de consumir a substância. O indivíduo imagina-se incapaz de colocar barreiras a tal desejo e sempre acaba consumindo. 8. O que é tolerância à droga?É a necessidade de doses cada vez maiores da droga para alcançar os efeitos originalmente obtidos com doses mais baixas. Isso ocorre porque o organismo se habitua e se adapta à presença da droga no corpo. 9. O que é síndrome de abstinência?É o surgimento de sinais e sintomas físicos desagradáveis de intensidades variáveis que aparecem quando o usuário para ou reduz abruptamente o consumo da droga. 10. O que é dependência?É quando a pessoa não consegue parar de consumir a droga, porque o organismo acostumou-se com a substância e sua ausência provoca sintomas físicos aversivos (síndrome da abstinência), ou porque a pessoa acostumou-se a viver sob os efeitos da droga, sentindo um grande impulso de usá-la com frequência (fissura). Existem duas formas principais em que a dependência se apresenta: a física e a psicológica.
11. Por que as pessoas fazem uso ou experimentam drogas que trazem prejuízos a sua saúde?O interesse da pessoa que se droga geralmente é a busca pelo prazer ou a fuga de seus problemas. As pessoas se drogam porque desfrutam de uma sensação passageira de bem estar dada pela droga psicoativa. Quase todas as drogas psicotrópicas induzem a liberação em maior ou menor grau dos neurotransmissores que atuam nos locais do cérebro que geram sensações de prazer, como, por exemplo, a serotonina e a dopamina. O problema é que a sensação passageira de prazer é seguida da necessidade de mais prazer, pois há um desequilíbrio neuroquímico induzido, causando a dependência psicológica e/ou física. Depois de estabelecida a dependência, a saúde da pessoa, aliás, tudo fica em segundo plano. A necessidade de consumir a droga se torna a prioridade na vida da pessoa. Por isso a prevenção do uso de drogas é de suma importância. 12. Quais os efeitos do uso indevido do álcool?
13. Quais os efeitos do uso indevido dos ansiolíticos e tranquilizantes?
14. Quais os efeitos do uso indevido do ópio e seus derivados, como a heroína?
15. Quais os efeitos do uso indevido dos inalantes e solventes?
16. Quais os efeitos do uso indevido do tabaco (nicotina)?
17. Quais os efeitos do uso da cocaína?
18. Quais os efeitos do uso indevido das anfetaminas?
19. Quais os efeitos do uso do êxtase (MDMA)?
20. Quais os efeitos do uso da Maconha (THC)?
21. Quais os efeitos do uso dos alucinógenos (plantas, cogumelos, LSD-25)?
22. Quais são as ações preventivas possíveis para o uso indevido de drogas?As ações preventivas são intervenções orientadas a evitar o surgimento de doenças, reduzindo sua incidência e prevalência nas populações. As ações baseiam-se no conhecimento das causas das doenças, do número de pessoas que ela atinge na população e das consequências específicas das doenças na vida dos indivíduos. Quando falamos em prevenir o abuso de drogas, nos referimos a tudo o que pode ser feito para evitar, impedir, retardar, reduzir ou minimizar o uso, abuso ou a dependência das substâncias e os prejuízos que estas poderão produzir. As ações possíveis começam com a prevenção de ocorrência de novos casos de uso abusivo ou até mesmo do primeiro uso, usando intervenções como: divulgação de informações e a criação e o fortalecimento dos fatores de proteção, que tem como foco incentivar os hábitos saudáveis; oferecer alternativas esportivas e culturais; modificar o ambiente no qual o usuário de drogas está inserido; enriquecer as condições e práticas educacionais, etc. Outro nível de ação procura evitar a ocorrência de complicações para as pessoas que já fazem uso indevido de drogas. Essas ações buscam sensibilizar as pessoas a respeito dos riscos, favorecendo a mudança de comportamento através do aprendizado de novas atitudes e escolhas mais responsáveis. Além disso, existem as intervenções que procuram evitar prejuízos adicionais e/ou reintegrar à sociedade os indivíduos com problemas sérios. Estas buscam melhorar a qualidade de vida dos usuários junto à família, ao trabalho e à comunidade de uma forma geral e envolvem identificar e cuidar de casos emergenciais (como a síndrome de abstinência, a overdose, as tentativas de suicídio, etc.), assim como a assistência aos pacientes portadores de problemas que necessitam encaminhamento (hepatite, Aids, cirrose, entre outros). 23. Quais os principais fatores de proteção para prevenir o uso indevido de drogas?Os fatores de proteção referem-se a tudo aquilo que diminui a probabilidade do uso indevido de drogas. Por exemplo:
24. Quais os principais fatores de risco para o uso indevido de drogas?Os fatores de risco são circunstâncias e características pessoais, ambientais ou relacionadas à droga, que aumentam a probabilidade de o indivíduo fazer uso indevido dela. Como por exemplo:
25. Deve-se falar sobre drogas com criança novas?Alguns pais bem intencionados procuram conversar com seus filhos sobre drogas desde cedo, por volta dos seis a nove anos de idade, porém escolhem momentos inadequados para terem conversas sobre os perigos da maconha, cocaína e crack, o que deixa as crianças entediadas, além de esquecerem, em poucas horas, o que foi dito. A ideia está correta de que a prevenção deve começar cedo, o problema está no momento adequado para abordar esses assuntos e na sintonia ente a conversa e a realidade imediata das crianças. Um exemplo de uma conversa mais eficaz seria falar sobre drogas lícitas, focando nos riscos do uso de substâncias químicas como remédios, cigarros, produtos de limpeza e bebidas alcoólicas por se tratarem de produtos próximos ao universo da criança. 26. Quais os principais fatores que levam um adolescente ao uso indevido de drogas?Quando falamos em adolescentes e drogas, torna-se relevante o questionamento sobre os motivos que levam um jovem a se drogar e outro não, mesmo que ambos tenham sido orientados e acompanhados desde cedo sobre este assunto. Vários fatores estão envolvidos neste processo e não se sabe se existe um fator mais importante que o outro. O que se sabe é que o trabalho preventivo dos pais é muito mais eficiente do que buscar tratamento após o problema estiver instalado. Segundo Tania Zagury em seu livro “O Adolescente por Ele Mesmo”, os principais fatores que influenciam no uso de drogas são:
27. Como saber se seu filho(a) usa drogas?Os pais interessados e participativos na vida de seus filhos têm mais chances de identificar os sinais de mudanças em seus comportamentos. Segundo Tiba (1996), alguns sinais de mudança no comportamento dos filhos merecem uma maior atenção dos pais: - Irritabilidade; - Agressividade; - Falta de motivação para os estudos e/ou trabalho; - Troca do dia pela noite; - Insônia; - Falta de motivação para atividades de lazer; - Vermelhidão nos olhos; - Desaparecimento de objetos ou dinheiro dentro de casa. A presença de vários desses sinais por um tempo relativamente prolongado (em média a partir de um mês) pode significar que algum problema está acontecendo; o fim de um relacionamento amoroso, uma doença e/ou o uso de drogas. 28. O que fazer e o que não fazer quando o filho(a) está usando drogas?
29. Como lidar com a mentira do adolescente?Uma mentira inicial pode levar a outras para manter a primeira. A melhor maneira de enfrentar a situação é avaliando a realidade. Ao invés de brigar e colocar de castigo é mais produtivo encontrar a raiz da mentira e descobrir os motivos que levaram a sua existência. Em casos onde mentir tornou-se um hábito, a ajuda de um profissional pode ser necessária. 30. Qual a melhor maneira de lidar com a contestação do adolescente?No geral, o ser humano é um ser social que gosta de conviver pacificamente mais do que contestar. Por natureza, a criança quer agradar os pais. Se a contestação começa desde cedo é preciso ficar atento e procurar ajuda. Alguns tipos de contestação:
31. Que conduta tomar com filhos adolescentes que estão sempre “fechados” e que nunca dão abertura ao diálogo?O diálogo sempre será a fonte primordial de melhoria, logo deve ser a ferramenta de escolha para tratar os conflitos. Em situações propícias, (cada família sabe identificar as suas) o adolescente sairá do seu silêncio. Nessa hora é importante ouvi-lo com atenção, evitando julgamentos e cobranças. 32. Como separar o filho das “más companhias”?Chega certa idade em que os amigos tornam-se mais importantes para o jovem do que os pais. Mesmo que você não goste dos amigos do seu filho, lembre-se de que ele gosta deles e os escolheu. O melhor a fazer é conhecer os amigos de perto, trazê-los para frequentar sua casa, ser simpático, sem fazer muitos questionamentos sobre suas famílias e hábitos. No entanto, deixe claras as regras da sua casa, como, por exemplo, ser proibido fumar. No dia seguinte, você pode ter uma conversar aberta com o seu filho, esclarecendo suas dúvidas sobre os amigos: se algum deles usa drogas; se já repetiram o ano; como é a relação deles com os pais, etc. Você pode, também, tentar conhecer pessoalmente as famílias dos amigos. Depois pode falar sobre como se sente com o fato dele andar com essas pessoas. 33. Revistar o quarto do (a) filho(a) atrás de drogas: invasão da privacidade dele(a)?Existem alguns sinais importantes a serem observados antes de tomar a decisão de revistar o quarto de seu (sua) filho (a), como: alterações de comportamento em casa, trocar a noite pelo dia, perder aula, parar de comer com a família, rejeitar antigos amigos e adquirir novos que se comportam de forma semelhante a ele(a), relaxamento em relação à própria higiene íntima e com as roupas. Esses são indícios de uso de drogas. Ao revistar o ambiente, saiba que o jovem usuário vai tentar de todas as formas esconder a droga. No caso da maconha, por exemplo, esteja atento para colírios, papel de seda, cachimbinhos, pedaços de maconha prensada ou não, pontas de cigarros de maconha fumados, etc. O consumo de drogas normalmente é descoberto após anos de uso. A descoberta precoce pode vir a evitar danos futuros, pois com o passar do tempo, o usuário pode acreditar que a maconha (ou outra droga) não faz mal e que ele (a) pode parar a qualquer momento, caracterizando um quadro de vício. A privacidade deve ser conquistada, se o jovem apresentar comportamentos suspeitos, perderá esse direito. É importante que os pais provem que encontraram as drogas para evitar as mentiras e negações. 34. Como é o tratamento ao dependente de drogas?O tratamento de toda doença crônica envolve três frentes: a redução de sintomas no usuário (tratamento individual), o acompanhamento aos familiares e ações preventivas na comunidade. Na frente individual, o dependente pode apresentar diversos quadros clínicos e ter a necessidade de ser encaminhado para diferentes serviços de atendimento. Na frente familiar, é de suma importância envolver os familiares no tratamento, pois fazem parte do núcleo vivencial mínimo do paciente e podem contribuir significativamente para minimizar as chances de fracasso. Na frente comunitária, têm-se as importantíssimas ações preventivas e o acolhimento e reinserção do dependente à sociedade. O indivíduo usuário de drogas não procura tratamento por estar convencido de que é dependente dessas substâncias, mas em decorrência dos problemas e prejuízos que se acumulam ao longo da vida, relacionados ao consumo. As principais causas que levam à busca de tratamento são: complicações médicas (por exemplo, convulsões, depressão ou alucinações decorrentes do consumo) e complicações sociais (perda de emprego, separação conjugal, imposição familiar, sentença judicial, dívidas ou atrasos nos compromissos). 35. Quando é indicada a internação?A internação não é considerada um tipo de tratamento, mas uma estratégia para promover a abstinência. Sua indicação se dá em casos mais severos, onde é mais seguro para o paciente ficar com sua liberdade restrita. A internação deve, obrigatoriamente, estar vinculada a um seguimento ambulatorial. São algumas indicações para internação: - Paciente com ameaça de suicídio ou comportamento autodestrutivo; - Paciente que ativamente ameaça a integridade física dos outros; - Paciente com sintomas psiquiátricos graves (psicose, depressão, mania); - Presença de complicações clínicas importantes; - Necessidade de internação por dependência de outra substância (exemplo: desintoxicação do álcool); - Falhas recorrentes na promoção da abstinência em nível ambulatorial; - Pacientes que não possuem suporte social algum, ou seja, seus relacionamentos são exclusivamente com outros usuários. 36. Quais seriam algumas orientações para auxiliar o usuário a parar com o uso de drogas?- Parar por completo o uso de qualquer tipo de droga. Basta o retorno ao uso de qualquer droga, uma única vez, para possibilitar a reinstalação do quadro de dependência; - Afastar-se definitivamente dos antigos companheiros de consumo e dos locais onde costumavam frequentar para fazer o uso, a fim de evitar recaídas; - Durante o tratamento, não testar a capacidade de autocontrole no consumo das drogas, o excesso de autoconfiança pode levar à recaída; - Ajudar a manter o autocontrole, estabelecendo metas e objetivos que envolvam atividades que substituam as atitudes associadas ao uso das drogas; - Rever as metas e objetivos que não estão sendo eficientes para a sua reintegração na sociedade sem o uso de drogas; - Mudar seu estilo de vida; estabelecer novos vínculos de amizades; reestabelecer as relações familiares; - Buscar soluções junto à equipe de saúde para o alcance e manutenção do sucesso do tratamento; 37. Onde procurar ajuda?Existem vários serviços que podem ser acionados para conseguir auxílio no tratamento ao dependente de drogas. Seguem alguns contatos: - Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas – SENAD - VIVA VOZ - 0800 510 0015 e 132; - Oferece orientações e informações sobre a prevenção do uso indevido de drogas. - O Governo Federal atende aos dependentes químicos gratuitamente através do CAPS-AD (Centros de Atendimento Psicossociais Álcool e Drogas) que conta com profissionais da saúde como Psicólogos e Psiquiatras fazendo acompanhamento individual, coletivo e familiar. Maiores informações: http://portal.saude.gov.br - Existem Clínicas Psiquiátricas que atendem por planos de saúde ou particular, que oferecem tratamento de desintoxicação, acompanhamento psicológico dentre outros tratamentos. - Grupos de apoio e autoajuda – oferecem apoio emocional e social ao dependente químico com foco em manter a abstinência. - AA – Alcoólicos Anônimos - http://www.alcoolicosanonimos.org.br/ - NA – Narcóticos Anônimos - http://www.na.org.br/ - Nar-Anon: Grupo para familiares de Dependentes Químicos - http://www.naranon.org.br/ - Amor Exigente - http://www.amorexigente.org.br
Sugestões de filmes sobre drogas:
Sugestões de Leitura:
BRIGGS, D. C. (2000). A Auto-Estima do seu Filho. São Paulo: Martins Fontes.
Lambert, M. S. (2001). Drogas – Mitos e Realidade. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda.
SENAD (2004). Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas. UNIFESP: Escola Paulista de Medicina, SENAD: Secretaria Nacional Antidrogas, CEBRID: Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas. Brasília-DF.
SENAD (2008). Prevenção ao uso de álcool e outras drogas no ambiente de trabalho: conhecer para ajudar. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas: Serviço Social da Indústria.
SENAD (2010). Drogas: Cartilha para pais de crianças. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, Brasília, DF.
SENAD (2010). Drogas: Cartilha para pais de adolescentes. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, Brasília, DF.
TIBA, I. (1996). Disciplina, Limite na Medida Certa. São Paulo: Editora Gente.
TIBA, I. (2000). 123 Respostas Sobre Drogas. São Paulo: Editora Scipione.
ZAGURY, T. (1996). O Adolescente por Ele Mesmo. Rio de Janeiro: Editora Record.
ZAGURY, T. (2001). Limites sem Trauma. Rio de Janeiro: Editora Record. |